Histórias, mitos e os prós e contras para a saúde desta deliciosa guloseima
Com a chegada da Páscoa, o que todo mundo quer é um coelhão para trazer aquele merecido ovo de chocolate. Pois é, chocolate combina com amor, beijos, carinho e porque não, com sexo – apesar de uma pesquisa mundial séria ter revelado que as pessoas, principalmente as mais carentes, preferem chocolate a sexo. Melhor seria ter os dois…
Breve história
O chocolate já é especial desde o nome que originalmente é Theobroma, que do grego quer dizer “alimento dos deuses”, e não deve ser à toa.
A história do chocolate começou com as civilizações asteca e maia, na América Central, onde hoje ficam os territórios do México e da Guatemala.
Lá no México, os astecas cultuavam o deus Quetzalcoatl. Ele personificava a sabedoria e o conhecimento e foi quem lhes deu, entre outras coisas, o chocolate. Os astecas acreditavam que Quetzalcoatl trouxera do céu para o povo as sementes de cacau. Eles festejavam as colheitas com rituais cruéis de sacrifícios humanos, oferecendo às vítimas taças de chocolate.
Um dia Quetzalcoatl ficou velho e decidiu abandonar os astecas. Partiu em uma jangada de serpentes para o seu lugar de origem – a Terra do Ouro. Antes de partir, porém, ele prometeu voltar no ano de “um cunho”, que ocorria uma vez a cada ciclo de 52 anos no calendário que ele mesmo criara para os astecas.
Em toda aquela região a importância do cacau não residia apenas no fato de que dele se obtinha uma bebida fria e espumante, chamada “tchocolath”.
Colombo, o primeiro europeu a provar o chocolate, não lhe deu a mínima importância. Mal sabia que um dia ele seria apreciado no mundo inteiro.
Hoje, o Brasil ocupa a posição de sexto maior produtor mundial de cacau.
Sexo e chocolate
Uma piada diz que chocolate é melhor que sexo porque até mole é gostoso. Hehehehe. Bobagem.
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